Uma das avenidas mais conhecidas do mundo é a Champs-Élysées, em Paris. Os dois quilômetros mais famosos da capital da França são cheios de lojas de grife e restaurantes caros. A caminhada pelas largas calçadas é uma opção de passeio para milhares de turistas diariamente. A quantidade de gente dificulta um pouco a locomoção, mas acrescenta graça à cena.
champs-élysées: do Arco ao Museu
Os visitantes também buscam a rua porque ela liga duas grandes atrações da cidade: o Arco do Triunfo e o Museu do Louvre. O Arco fica no centro da pequena Praça Charles de Gaulle. Esta rotatória liga 12 avenidas (Avenue Marceau, Avenue d’Iéna, Avenue Kléber, Avenue Victor Hugo, Avenue Foch, Avenue de la Grande Armée, Avenue Carnot, Avenue Mac-Mahon, Avenue Wagram, Avenue Hoche, Avenue Friedland e Avenue Champs-Élysées). O icônico monumento foi encomendado por Napoleão Bonaparte para celebrar as conquistas do império. É possível comprar ingresso para visitar o topo da construção.
No outro extremo do bulevar é na Place de La Concorde. O caminho segue pelo agradável Jardim das Tulherias (Jardins des Tuileries) passa pelo Arco do Triunfo do Carrossel e pela Praça do Carrossel para finalmente chegar à célebre pirâmide de vidro e ao histórico castelo do museu.
Ele abriga algumas das peças artísticas mais importantes do mundo. A estátua Vênus de Milo e as telas A Rendeira, de Vermeer, e Mona Lisa, de Da Vinci, são apenas três das obras-primas expostas nos cinco andares do Louvre. Dizem que um dia não é o suficiente para conhecer a coleção completa.
OUTROS MUSEUS
Outro museu dos arredores é o Musée D’Orsay Ele foi aberto em 1986, instalado em uma antiga estação de trem. Nas paredes há obras de arte do período entre 1848 a 1914 Alguns de meus artistas preferidos, como Cézanne, Degas, Gauguin, Monet, Pissarro, Renoir, Toulouse-Lautrec e o mestre dos mestres, Van Gogh, estão lá.
Cézanne, Gauguin e Monet – com a famosa série Nenúfares – também são expostos no Musée de l’Orangerie, dentro do Jardin des Tuileries. Além deles, Matisse, Modigliani, Picasso e Renoir são os grandes nomes do museu. O prédio foi construído em 1852 para servir de abrigo para laranjeiras do jardim. É daí que vem o nome da entidade (“orange”, em francês, significa laranja).
O RIO SENA
Como essa era a primeira ver que eu visitava a cidade francesa, preferi “guardar” os museus uma próxima oportunidade em Paris e explorar as opções a céu aberto, a exemplo do Rio Sena. Durante o verão na Europa, a cidade inventa ainda mais um programa para moradores e visitantes: as Paris Plages. Na temporada de 2016, havia uma na Bassin de la Villete e uma na beira do rio, com dois quilômetros de atrações na Voie Georges Pompidou entre a Pont des Arts e a Pont de Sully.
Bancos de areia com cadeiras e espreguiçadeiras convidavam aqueles que passam por ali a pausar o passeio e descansar apreciando a vista e o movimento nas margens do Seine. Bilioteca a céu aberto, bancas de sorvete, baldinhos e outros equipamentos faziam daquele um espaço de entretenimento para crianças e adultos.
A Catedral de Notre Dame
Na Île de la Cité, uma das ilhas do, está localizada a Catedral de Notre Dame, imortalizada no romance Notre-Dame de Paris (título original de O Corcunda de Notre Dame). A pedra fundamental da igreja gótica foi lançada em 1163. Este é um bom lugar para encerrar as atividades turísticas diurnas na cidade, pois a fachada do templo cristão ganha tons alaranjados ao entardecer.
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