O sexto país mais visitado do mundo é acolhedor, seguro, lindo e histórico. Fui para a Turquia em agosto de 2014 para o casamento de dois amigos e aproveitei para viajar pelas regiões central, sul e oeste do país. Fui sem grandes planos, só com uma ideia geral dos lugares que iria visitar, mas acabei ficando pelos mais populares.
a geografia da turquia
O país tem uma geografia muito interessante. A começar pelo fato de que ele fica em dois continentes. A região Anatólia (parte asiática) é maior do que a Trácia (porção europeia), e elas são separadas pelos estreitos de Bósforo e de Dardanelos. Quatro mares banham a costa turca: Mar Negro, Mar Mediterrâneo, Mar Egeu e o Mar de Mármara. As paisagens no interior são das mais diversas, desde as formações rochosas da Capadócia até a montanha de cálcio e águas termais de Pamukkale.
A história da Turquia
A história da Turquia também é algo de se admirar: ela fez parte dos impérios Romano, Bizantino e Otomano. Além disso, depois de tornar-se uma república, virou a primeira nação laica e democrática do mundo islâmico. Um dos protagonistas desta reforma foi Mustafa Kemal (depois conhecido como Atatürk, que significa “o pai dos turcos”), personagem homenageado em todos os cantos da nação.
Ele fazia parte de um grupo que queria uma reforma política. Após o fim do Império Otomano, a capital do país foi transferida de Constantinopla (que só mudou o nome para Istambul em 1930) para Ancara – cidade onde a resistência se organizava – em outubro de 1923 e duas semanas depois a República da Turquia foi proclamada, com Atatürk assumindo o cargo de presidente.
a religião na turquia
A religião ainda é uma questão importante por lá e mesquitas estão espalhadas por todas as cidades. Alto-falantes em seus minaretes (torres) propagam a chamadas para oração cinco vezes ao dia: antes do nascer do sol ao meio-dia, de tarde, depois do pôr do sol e de noite. Era a primeira vez que eu visitaria um país muçulmano e, como iria sozinha, fiquei um pouco receosa, mas não houve problema algum em relação a isso.
a comunicação na turquia
Não falar turco era outra preocupação que eu tinha, mas não atrapalhou tanto assim. Minha tática foi adotar algumas palavras-chave e rezar que a hospitalidade turca se confirmasse. Na maioria das vezes, se comprovou. A frase “pardon, otogar?“, ou “com licença, rodoviária?”, foi útil e os turcos se mostraram hábeis na mímica em diversos momentos.
O transporte na turquia
Dentro do país, desloquei-me de ônibus para quase todos os destinos (tirando um, que fui de trem) – comprava a passagem no dia anterior ou um pouco antes do embarque. Os coletivos, em geral, têm um preço justo, são pontuais, confortáveis e alguns contam com sistema de entretenimento e entrada para USB para carregar celular, iPod e o que mais você precisar.
a moeda da turquia
A lira turca (TL) tinha quase o mesmo valor que o real, o que facilitou na hora de fazer os cálculos. No Brasil, não encontrei casas de câmbio que tivessem a moeda, então levei euros para trocar lá. Meu roteiro visitou destaques de oito cidades, localizadas na parte central e ocidental do país: Istambul, Ancara, Göreme (Capadócia), Fethiye (Öludeniz), Denizli (Pamukkale), Selçuk (Éfeso), Izmir, Çanakkale (Tróia).
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MAPA:
Meu sonho é conhecer a Turquia, Capadocia é um dos lugares que estão na minha bucket list. E a comida Turca? Você gostou? Quando fiz meu intercâmbio nos EUA, eu morei com uma familia turca, e por este motivo me apaixonei mais ainda pelo país e pela culinária do país. Você chegou a comer “Baklava”, aquele doce maravilhoso com com nozes, e os dolmas, que delicia 🙂
Abraços
Josiane Bravo
Josi, siiiiim. Baklava é uma das melhores lembranças que tenho de lá… hehehe. E o café da manhã com ricota, tomate, azeitona… nham nham 🙂
Nossa, café da manhã perfeito 😉