Há muito tempo eu não fazia uma viagem dessas: juntar as amigas, pegar a estrada e ir para o interior do Rio Grande do Sul para acompanhar uma de nossas bandas preferidas: Nenhum de Nós. No sábado de Páscoa teve show em São Luiz Gonzaga, cidade a 500 quilômetros de Porto Alegre. Saímos da Capital por volta das 9h para não chegar tão tarde no destino final.
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FONTOURA XAVIER
No meio do caminho, na BR-386 em Fontoura Xavier, chamou a atenção um paradouro com diversas esculturas. Havia um dinossauro gigantesco entre elas. Não resistimos e, mesmo debaixo de forte garoa, descemos para tirar foto no dinossauro, na capivara e em um ovo de dino.
Elas tinham aberturas e era possível entrar nas estruturas para posar para a câmera. Parecíamos crianças em um parque de diversões. Essa parada serviu pra mostrar, mais uma vez, que os momentos mais divertidos sempre acontecem inesperadamente.
QUINZE DE NOVEMBRO
A ideia inicial era acampar na sexta-feira na cidade de Quinze de Novembro e ir para o hotel em São Luiz no dia seguinte. Como choveu o feriadão inteiro, optamos por ficar no hotel os dois dias. Mesmo assim, decidimos conhecer o município onde acamparíamos. Foi outra grande surpresa. O centro é limpo, bonito e bem cuidado – e vazio (compreensível para um feriado chuvoso).
A Barragem do Passo Real fica afastada da área central, mas a visita compensa. O fluxo de veículos é pequeno, é possível parar o carro um pouco antes da ponte do Rio Jacuí Mirim e cruzá-la a pé para apreciar a imensidão da paisagem. Avançamos um pouco mais na estrada, mas não havia grandes atrativos e decidimos voltar.
O cultivo de milho é comum na região. No meio de um milharal, imitei uma cena que vivi em Nappannee, Indiana, em 2011, quando fiz um intercâmbio de um semestre nos Estados Unidos, e que causou muitos risos: correr pelo meio da plantação. A ideia pode parecer – e, com certeza, é – idiota, mas é diversão garantida.
A ESTRADA MAIS BONITA
As estradas nessa parte do Rio Grande do Sul são umas das mais bonitas que já andei. O visual é deslumbrante. É preciso ter cuidado para não se distrair na direção ao contemplar aquele enorme terreno ondulado com tons de verde, amarelo e marrom (vista por vezes ocultada pela branquidão da neblina, que criava um cenário igualmente belo). No fim da tarde, percebemos que havia uma cruz missioneira na entrada da cidades, o que significava que, depois de umas 10 horas na estrada – com paradas -, finalmente havíamos chegado à região das Missões.
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Legal teu post, adoro conhecer lugares novos assim, parabéns!
Valeu, Sarah! Bjs