São Paulo: Pauliceia Hostel

Pauliceia Hostel
O Pauliceia Hostel tem vários espaços para a convivência dos hóspedes

São Paulo é uma cidade gigante, com atrações espalhadas por sua área de 1.521 km². Por isso, é importante prestar atenção no local da hospedagem. Fui no mapa do Hostelworld e busquei o que mais se encaixava no que eu queria: bom preço (ao redor de R$ 50) e boa localização (próximo de transporte público e da região da Sé, onde seria meu compromisso. Elegi o Pauliceia Hostel e foi uma escolha maravilhosa.

A vibe

Ele é bem do jeito que eu gosto: despojado, simples, sem frescura, com decoração simpática em um imóvel interessante, além de contar com um staff amigável. Os funcionários moram no próprio albergue, e alguns hóspedes já estão lá há algum tempo, então todo mundo se conhece. É um clima camaradagem muito bacana. No café da manhã (bem servido, com pães e frutas), as pessoas se desejam bom dia e comem juntos em duas bancadas – ideal para a interação.

Pauliceia Hostel
Os hóspedes podem se servir à vontade no café da manhã do Pauliceia
A estrutura

Os ambientes também são agradáveis. O Pauliceia Hostel, propriedade de Bia Rocha, fica em um prédio erguido em 1950. Na reforma realizada para sua abertura, em 2011, as características arquitetônicas da estrutura foram preservadas. Há corredores e degraus separando as peças, o que confere um ar quase misterioso para a construção.

Na entrada, há uma escada que leva à recepção (há um carregador de celular e um computador à disposição dos clientes). O estabelecimento conta com uma bar e área de convivência com sofás, violão, prato, cajón e TV com Netflix. Existe ainda um cômodo em que se encontram uma estante de livros, um sofá e uma mesinha. No último andar, há uma sacada usada para fumar e conversar.

Os quartos têm nome e suas portas são cobertas com fotos da capital do Estado de São Paulo. Eu fiquei no Anhamgabaú: misto, espaçoso, com três beliches. Cada hóspede tem direito a um armário chaveado, que também é adornado com imagens da cidade paulista. Não há ar-condicionado, mas o equipamento não foi necessário no período que passei lá, pois o ventilador deu conta do recado, mesmo no dia mais quente. Havia um banheiro completo (chuveiro, vaso sanitário e pia) bem ao lado do quarto.

os arredores

Do aeroporto, segui as instruções do site do Pauliceia para chegar até lá. Demorei um pouco mais de uma hora para ir de Congonhas ao hostel, entre ônibus, metrô e caminhada. Na Rua São Miguel, quase ao lado do albergue, acontece uma feira livre às quintas. Outras vias importantes da região são a Peixoto Gomide, que leva à Paulista, a Frei Caneca, onde há um supermercado, e a boêmia Augusta, com seus bares, restaurantes e festas. O Pauliceia fica em uma região ótima e a uma distância caminhável de todos os lugares que precisei ir nesta viagem (nos bairros Santa Ifigênia, Centro, Vila Madalena, Pinheiros e toda extensão da Avenida Paulista).

Verduras, frutas, caldo de cana, água de coco, pastéis e tapiocas são vendidos na feira

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MAPA:

* A estadia no Pauliceia Hostel foi uma permuta com o Me Leva Embora Estrada Afora – hospedagem em troca de um post no blog. As opiniões contidas no texto são independentes e baseadas na experiência que tive lá. Os preços indicados no post podem variar.*

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